Associação agora conta com espaço mais amplo e vai compartilhar as instalações com o sindicato patronal, o Sineata
A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviço Auxiliares do Transporte Aéreo) inaugurou esta semana uma nova sede em São Paulo. A entidade, que completa agora quatro anos de existência, mudou para um espaço maior no mesmo edifício em que já estava na avenida Angélica. Com o dobro de área útil, a Abesata agora vai compartilhar o espaço com o sindicato patronal do segmento de ground handling, o Sineata (Sindicato Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), que agora está em nova fase, com uma diretoria empossada no início deste ano.
“Estudamos bem o modelo de sinergia que queríamos antes de tomar a decisão de colocar as duas entidades lado a lado, e vimos que o segmento só tem a ganhar com a proximidade do sindicato patronal com a associação”, afirmou Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. A inspiração para Miguel foi o modelo já adotado pela Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) que compartilham o mesmo espaço que o Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias). “Conversamos com eles para entender o formato adotado, os riscos e as vantagens e ficamos convencidos dos ganhos”, disse Miguel.
No coquetel de inauguração da nova sede da Abesata, na última terça-feira, estiveram presentes representantes das principais empresas do setor, além de amigos e parceiros. Edgar Nascimento, presidente do Sineata, falou da importância do momento e da nova fase que começa para o segmento de ground handling, com a nova diretoria, e agora com a proximidade com a Abesata. “Os desafios do sindicato patronal são muitos, mas juntos, ficamos ainda mais fortes”, explicou.
Ricardo Miguel também reforçou o conceito que pautou a fundação da Abesata, a luta pelo sucesso da categoria, não a simples concorrência entre as empresas do segmento. “Queremos que todos tenham sucesso para que possamos nos orgulhar do ground handling no Brasil como um todo e estamos trabalhando para isso”, disse Miguel.
Em todo Brasil, existem hoje 122 esatas (empresas auxiliares do transporte aéreo) e juntas empregam 31.800 pessoas. Em todo mundo, 50% dos serviços auxiliares do transporte aéreo são realizados por empresas especializadas. No Brasil, ainda estamos em 30%. ?Mais informações em www.abesata.org
Deixe um comentário