As empresas de táxi aéreo que atuam em todo o Brasil atingiram em agosto um total de 686 aeronaves, um crescimento de 6,26% sobre a frota existente em janeiro. Se compararmos com a frota de 600 aeronaves existente em janeiro de 2022, o crescimento atinge, 14,33% em pouco mais de dois anos e meio. Os números são de levantamento da ABAG que considera apenas aeronaves em situação normal de aero navegabilidade das 145 empresas brasileiras que atuam em táxi aéreo.
Para efeito de comparação, a frota do táxi aéreo brasileiro, segmento pertencente à Aviação Geral, é superior ao número de aviões das linhas aéreas regulares, que somava 531 aeronaves em operação em agosto.
A Aviação Geral tem também uma ampla capilaridade. Ela utiliza todos os 3.756 aeroportos e 1.365 helipontos do país, enquanto as empresas aéreas regulares atendem a 176 localidades.
A Aviação Geral é também conhecida como Aviação de Negócios, pois é composta por pessoas e organizações que operam aeronaves como forma de apoio a seus negócios. Isso inclui os operadores de táxis aéreos (inclusive os que operam no transporte aeromédico, no setor de óleo & gás e na conectividade das comunidades isoladas da Amazônia), a aviação agrícola, os aeroclubes e escolas de aviação e os operadores privados.
Estão neste universo também a aviação de segurança pública e as aeronaves utilizadas pelos Estados e autarquias públicas, além dos serviços aéreos especializados, como a reportagem aérea, a prospecção mineral, o combate a incêndios, entre outros.
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